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Tipos de ações: conheça as 6 principais e como investir

O investimento em ações permite às pessoas se tornarem sócias das maiores empresas do Brasil. Mas quais tipos de ações existem? Neste artigo, você vai aprender como funcionam as ações ordinárias (ON), ações preferenciais (PN), Units, ou seja, tudo sobre os diferentes tipos de ações para investir.

Em 2017, o Brasil contava com 620.313 investidores (pessoa física) na bolsa de valores. Em 2022, o número de homens e mulheres na bolsa de valores superou a casa dos 5 milhões.

Evolução do número de investidores na Bolsa de Valores (Fonte: B3)

Esse enorme crescimento – de mais de 800% – no número de investidores certamente é um sinal de que os brasileiros estão cada vez mais conscientes da necessidade de investir o seu patrimônio, para conseguir uma melhor qualidade de vida.

Mas tem um problema: apenas investir em ações não garantirá lucros! Para conseguir isso, é obrigatório que você invista corretamente e, nessa jornada, qualquer pessoa precisa entender quais são os diferentes tipos de ações. 

Pode ser que esse seja o seu caso, que até começou a investir, mas não sabe quais são os diferentes tipos de ação. Pode ser também que você esteja querendo saber como funcionam as ações, para só então investir com segurança.

Independente de qual for seu objetivo, é fundamental saber quais são os tipos de ações na bolsa de valores e quando é hora de comprar – ou vender – cada uma delas. É exatamente com isso que este artigo vai te ajudar!

Na leitura de hoje, você vai investir seu tempo em aprender:

  • O que são ações?
  • Como funciona o mercado de ações?
  • Quais são os tipos de ações que existem?
  • Qual é a diferença entre tipos de ações 3 e 4?
  • Qual é o melhor tipo de ações para investir?

O que são ações?

De forma bem direta: ações são títulos que representam fatias do valor de uma empresa.

Como exemplo, imagine que uma empresa vale 100 milhões de reais, ou seja, esse é o preço necessário para comprar a empresa inteira. Se essa mesma empresa decidir 1 milhão de ações, isso significa que ela está dividindo seu valor entre 1 milhão de títulos, cada um valendo uma fração da empresa.

Mas quanto custará uma ação? Basta fazer uma conta simples: se a empresa vale 100 milhões de reais e está dividindo esse valor em 1 milhão de ações, então o preço de cada ação será 100 milhões dividido por 1 milhão, isto é, 100 reais.

Certo, mas por que uma empresa gostaria de criar ações e ceder parte de seu controle para outra pessoa, muitas vezes desconhecida?

Parece uma questão complexa, mas na verdade é algo muito simples. Para entender melhor, imagine que você é dono de uma empresa muito grande – essa empresa de 100 milhões de reais que você acabou de ver.

No caso, você deseja expandir sua empresa para outros estados e tornar ela uma referência brasileira no seu setor – digamos que seja o setor frigorífico, apenas a título de exemplo.

Apesar de gerar altos lucros, a empresa não possui dinheiro suficiente para fazer essa expansão tão agressiva.

Para isso, ela poderia recorrer a duas fontes de dinheiro: empréstimo de bancos ou empréstimos de outros credores privados.

De forma resumida, em ambos os casos a empresa iria receber uma quantia em dinheiro no presente e, em troca, pagaria juros durante diversos anos para pagar o empréstimo.

Essa solução – endividar-se –, pode parecer para muitas pessoas algo ruim, devido a experiência que temos no dia a dia ao falar de dívidas. Porém, na realidade, isso pode ser muito vantajoso para as empresas e, em muitos casos, é a melhor decisão a se tomar.

Porém, caso você, como dono da empresa, acredite que contrair um empréstimo não é a melhor maneira de expandir, existe uma outra forma: emitir e vender ações!

Isso mesmo, as ações são uma boa forma de levantar capital (dinheiro). Nesse caso, você venderia parte do controle da sua empresa – através da venda de ações – em troca de dinheiro recebido no presente.

Mas isso não significa que você precise vender todas as suas ações!

Se você deseja permanecer como majoritário da empresa, pode vender 499.999 ações e permanecer com 500.001. A proporção de venda das ações é determinada pela empresa que está emitindo.

Por um lado, você receberá dinheiro para fazer seu investimento em expansão. Por outro, entregará parte do controle da companhia para terceiros, que terão direito a voto e/ou participação nos lucros da empresa (adiante, veremos detalhadamente como funciona essa dinâmica).

Deu para entender?

De forma simples, é assim que funcionam as ações.

Para quem é investidor, as vantagens de investir em ações são que você pode se tornar sócio das maiores empresas do país (e até do mundo), receber parte dos lucros da empresa e, além disso, sem a necessidade de investir muito dinheiro – há ações custando menos do que 5 reais na bolsa de valores!

Apenas com fins didáticos – lembre-se, este artigo não é uma recomendação de investimentos –, veja algumas das principais empresas da bolsa de valores brasileira:

  • Petrobras (PETR3) – petróleo;
  • Vale (VALE3) – mineração;
  • Klabin (KLBN3) – papel e celulose;
  • Itaúsa (ITSA4) – holding;
  • JBS (JBSS3) – frigorífico;
  • WEG (WEGE3) – eletroeletrônicos.

Neste momento, você pode estar se perguntando: “O que significa esse código entre parêntesis após o nome da empresa?” 

Esse código, terminando em 3 ou 4 (também existem outros números no final), é chamado de ticker. Ele representa cada uma das ações e é formado por uma combinação de 4 letras, seguidas de um número ao final. No tópico “Quais são os tipos de ações que existem?” você aprenderá o que representa o número ao final do ticker.

Como funciona o mercado de ações?

Neste momento, você já tem uma boa compreensão do que são ações e como elas funcionam. Mas apenas isso não é suficiente: é fundamental que você entenda como o mercado de ações funciona, antes de dar o próximo passo.

Foto em preto e branco de monitor de computador

Descrição gerada automaticamente com confiança média
Os tipos de ações podem ter teses de investimentos diferentes (Foto: Pixabay)

O nome – “mercado de ações” – já é um ótimo representativo de como ele funciona: realmente o funcionamento é parecido com o de um mercado.

De forma simples, o mercado de ações é onde investidores e investidoras se encontram para comprar e vender suas ações. Se você possui, por exemplo, uma ação de Petrobras (PETR4) e deseja vendê-la, é através do mercado de ações que você encontrará alguém que deseja comprar essa ação.

Vocês encontram um preço justo para ambas as partes e pronto, negócio fechado.

A forma de acessar o mercado de ações é através da bolsa de valores – é lá onde o negócio acontece. No Brasil, a bolsa de valores é a B3 (Brasil, bolsa, balcão). 

Até o início de 2022, a B3 contava com mais de 400 ações brasileiras listadas, além de mais 100 ações estrangeiras!

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Quais são os tipos de ações que existem?

Até agora você já aprendeu a verdade sobre o que são as ações e como funciona esse mercado, com exemplos de empresas e situações do dia a dia, para permitir que você entendesse tudo isso no detalhe.

O próximo passo, então, é entender quais são os tipos de ações, ou seja, como as ações podem ser classificadas.

Isso mesmo: até para uma única empresa, é possível que você compre tipos de ações diferentes!

É o famoso caso das ações da Petrobras, em que você possui tanto a opção de comprar PETR3 como PETR4 – como você já viu neste artigo, esses códigos representam o ticker da ação. 

Não só isso, como, além de diferentes tipos, também existem diferentes classes de ações, como veremos adiante. Vamos lá?

Ações ordinárias (ON)

Iniciando com os tipos de ações, as primeiras e mais famosas são as ações ordinárias – ações ON.

As ações ordinárias, representadas pelo final “3” (PETR3, por exemplo) são aquelas que permitem você, investidor ou investidora, participar de algumas decisões empresariais – ou seja, você realmente possui “comportamento de dono”. Essas decisões são tomadas a partir do que se conhece como Assembleia de Acionistas (ou simplesmente assembleia).

Claro que o peso do seu voto depende da quantidade de ações que você possui, isto é, quanto mais ações você tem, mais vale o seu voto na assembleia.

De qualquer forma, só o fato de você poder participar do processo de decisão da empresa em que você investe já é algo fenomenal, não é?

Além disso, as ações ordinárias também te permitem um mínimo de 80% de tag along, segundo a lei brasileira.

Não precisa se assustar com o nome: tag along significa que, se o controlador da empresa em que você investe vender a participação (as ações) dele, você será remunerado com, no mínimo, 80% desse valor por ação ordinária.

Ações preferenciais (PN)

As ações preferenciais (PN), representadas pelo final “4” (PETR4, por exemplo), possuem um comportamento um pouco diferente daquele das ações ordinárias, ainda que você seja sócio da empresa tendo qualquer uma delas.

Mas vamos para as diferenças.

Se para as ações ordinárias você possui direito a voto e também tag along, para as ações preferenciais você não possui nenhum deles.

Mas calma: isso não significa que as ações preferenciais são ruins. Muito pelo contrário!

Quando você compra ações preferenciais, existe uma grande vantagem com relação às ações ordinárias. Como o próprio nome diz, elas possuem uma preferência.

No caso, essa preferência ocorre com relação à distribuição de dividendos, de forma que os acionistas com ações PN possuem posição preferencial nos lucros distribuídos pela empresa em que investem.

Assim, se seu foco é receber dividendos, pode ser vantajoso investir nas ações preferenciais, em detrimento das ações ordinárias. Vale a pena estudar as vantagens que você obtêm em cada caso.

Units

Se investindo em ações ordinárias (ON) você possui algumas vantagens e investindo em ações preferenciais (PN) você possui outras, as Units são uma boa forma para você aproveitar ambas ao mesmo tempo.

Em resumo, as Units são representadas pelo final “11” no ticker (BPAC11, por exemplo) e são a combinação entre uma ação ordinária (ON) e uma ou mais ações preferenciais (PN). Para quem investe no exterior através de BDRs, pode ser a união entre BDRs tipo A e tipo B, como é o caso da PPLA11, união de uma BDR A e 2 BDRs B da empresa PPLA.

Alguns exemplos de ações do tipo Unit no Brasil são:

  • ALUP11 = 1 ação ON + 2 ações PN, da Alupar
  • BPAC11 = 1 ação ON + 2 ações PN, do Banco BTG Pactual
  • KLBN11 = 1 ação ON + 4 ações PN, da Klabin
  • SAPR11 = 1 ação ON + 4 ações PN, da Sanepar
  • SANB11 = 1 ação ON + 1 ação PN, do Santander

Você pode encontrar Units de diversas outras empresas na B3, a bolsa de valores brasileira.

Blue Chips

Por enquanto, você viu os diferentes tipos de ação quanto ao seu funcionamento – tanto com relação à distribuição de dividendos, como com poder de voto, além de outros.

Agora chegou a hora de entender outra forma de dividir as ações: quanto ao tamanho de mercado (market cap) das empresas. O que você verá neste momento é que as ações são divididas em diferentes grupos conforme as suas empresas têm maior ou menor representatividade de mercado.

E para iniciar, vamos entender o que são as Blue Chips. Mas antes de mais nada: o que significa o termo Blue Chips?

O termo Blue Chips tem o nome inspirado no pôquer e se refere às fichas azuis, que são as de maior valor no jogo. A analogia é ótima, já que, no mundo das ações, as empresas Blue Chips (também chamadas de large caps) são justamente aquelas que possuem maior valor de mercado.

Uma imagem contendo quarto, cassino, cena, no interior

Descrição gerada automaticamente

Não existe um valor específico a partir do qual uma ação é considerada Blue Chip, mas há sim alguns critérios para classificar ações neste grupo. São eles:

  • Valor de mercado (Market Cap): é o valor de mercado da empresa. Imagine somar todas as ações de uma empresa – o valor final será o Market Cap dela;
  • Liquidez: é a facilidade de negociar (tanto comprar, como vender) a ação de uma empresa. Blue Chips costumam ter altíssima liquidez;
  • Menor volatilidade: isso não é uma regra, mas geralmente as Blue Chips, por serem maiores, são mais acompanhadas pelos investidores, o que faz serem mais bem precificadas. Como consequência disso, costumam ter menor volatilidade. 

Para finalizar, algumas Blue Chips que você pode encontrar na bolsa de valores brasileira são:

  • Petrobrás (PETR4);
  • JBS (JBSS3);
  • Itaú Unibanco (ITUB3);
  • Vale (VALE3);
  • Ambev (ABEV3);
  • Banco do Brasil (BBAS3).

Mid Caps

Se as Blue Chips também são chamadas de large caps devido ao seu tamanho de mercado, você já deve imaginar que as Mid Caps são aquelas empresas com valor médio. E é isso mesmo!

As empresas Mid Caps possuem um Market Cap grande, mas não tanto como as Blue Chips, além de possuírem uma liquidez um pouco menor e uma volatilidade mais acentuada.

Algumas Mid Caps que você pode encontrar na B3 são:

  • Embraer (EMBR3);
  • Sanepar (SAPR4);
  • MRV (MRVE3).

Small Caps

Por fim, se as Large Caps possuem alta capitalização de mercado e as Mid Caps possuem uma capitalização média, então as Small Caps são ações de empresas com baixa capitalização de mercado.

Veja, ter uma baixa capitalização de mercado não significa que as Small Caps são empresas pequenas. 

Nada disso! As Small Caps são empresas pequenas quando comparadas com outras que estão listadas na bolsa de valores. Somente para estar listada na bolsa de valores, uma empresa costuma possuir uma receita significativa.

Desse modo, as Small Caps podem possuir até mesmo um valor de mercado de 1 bilhão de reais e, mesmo assim, fazerem parte dessa categoria.

Basta notar que, em agosto de 2022, a Petrobras – que é uma das principais Blue Chips do Brasil – possuía Market Cap superior a 400 bilhões de reais! Assim, uma empresa de 1 bilhão de reais pode até ser grande…, mas no mercado ela é considerada Small Cap.

Vale, por fim, notar que as Small Caps são aquelas empresas que, além de menor tamanho de mercado, possuem uma liquidez mais reduzida, além de volatilidade mais acentuada.

Algumas Small Caps que você pode encontrar na bolsa de valores brasileira são:

  • Minerva Foods (BEEF3);
  • Sinqia (SQIA3);
  • Méliuz (CASH3);
  • Petz (PETZ3);
  • Arezzo (ARZZ3);
  • Taesa (TAEE11). 

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Qual é a diferença entre tipos de ações 3 e 4?

Foto em preto e branco de basquete

Descrição gerada automaticamente

No último tópico deste artigo, você aprendeu o que são as ações dos tipos 3 e 4 – ou seja, ações ordinárias e ações preferenciais, respectivamente.

Neste momento, vamos fazer uma lista das diferenças entre esses dois tipos de ações, para que você termine a leitura desse artigo sem nenhuma dúvida sobre o assunto.

  • Diferença nº 1: as ações ordinárias (tipo 3) dão ao investidor direito a voto, enquanto as ações preferenciais (tipo 4) não. Quanto mais ações você possui, o peso do seu voto aumenta na mesma proporção;
  • Diferença nº2: as ações ordinárias garantem um mínimo de 80% de tag along, enquanto as preferenciais não;
  • Diferença nº 3: as ações ordinárias não te dão preferência no recebimento de dividendos, enquanto as ações preferenciais sim – essa é a principal vantagem das ações preferenciais.

Ótimo! Neste momento, você já sabe de forma completa as principais diferenças entre ações ordinárias e preferenciais.

O seu próximo passo, portanto, é entender qual é o melhor tipo de ações para você, considerando o seu perfil e seus desejos.

É exatamente isso que vamos ver no próximo e penúltimo tópico!

Qual o melhor tipo de ações para investir?

No mundo das ações, podemos encontrar 6 diferentes tipos: ordinárias, preferenciais, units, blue chips, mid caps e small caps.

Mais cedo neste artigo você já entendeu o funcionamento de cada um deles e suas diferenças. Agora, chegou a hora de entender qual deles é o melhor para investir.

E a realidade sobre a resposta para essa pergunta é que não existe um tipo de ações que é melhor, isso vai depender de alguns fatores:

  1. O que você deseja ao investir;
  2. Qual é seu nível de risco;
  3. Por quais empresas você tem preferência.

Quanto ao primeiro fator, ele vai determinar se você investirá em ações ordinárias, preferenciais ou em units.

Se seu desejo é ter poder de voto na companhia em que investe, então você provavelmente deveria optar pelas ações do tipo 3, ordinárias.

Já se você quer receber maiores dividendos e ter preferência na distribuição deles, o caminho a ser seguido costuma ser investindo nas ações preferenciais.

Mas, caso você prefira ter um pouco de ambas para aproveitar o melhor dos dois mundos, há empresas que possuem units, que são aqueles pacotes de ações ordinárias e preferenciais juntas.

Partindo para o segundo tópico – qual é seu nível de risco –, isso determinará se você vai investir em Blue Chips, Mid Caps ou Small Caps.

Veja, isso não é sempre uma regra, mas geralmente as Blue Chips são aquelas ações com menor risco, enquanto Mid Caps já têm risco maior, sendo as Small Caps as mais arriscadas de todas.

Lembre-se sempre de que isso não é uma regra, já que vai variar entre diferentes empresas e diferentes setores. Mas, a depender do seu grau de risco, você pode estar mais propenso a buscar aquelas empresas mais sólidas – Blue Chips – em detrimento das mais arriscadas – Small Caps.

O fundamental é diversificar corretamente! 

Essa frase acima nos leva justamente ao último tópico: por quais empresas você tem preferência.

Como vimos diversas vezes durante este artigo, há diferentes tipos de ações e entender suas vantagens e desvantagens é fundamental para qualquer investidor.

Mas a grande realidade é que isso importa muito menos do que as empresas em que você investe!

Por isso, sempre que você for investir, o primeiro passo é fazer uma boa análise da empresa. Após encontrar aquela boa companhia para investir é que você deve se atentar ao tipo de ação, já que isso será menos importante para seus resultados!

Conclusão

Após todo este artigo, você aprendeu que:

  • As ações são a forma por qual você pode se tornar sócio das empresas listadas na bolsa de valores – desde as menores até as maiores;
  • O mercado de ações é onde as ações são negociadas, de acordo com o preço que os investidores acreditam ser justo para cada empresa a cada momento. Como esse preço justo varia de acordo com as expectativas, o preço das ações também oscila bastante;
  • Existem 6 tipos de ações: ordinárias, preferenciais, units, Blue Chips, Mid Caps e Small Caps. Os três primeiros tipos se referem ao funcionamento da ação propriamente dita, enquanto os três últimos se referem ao tamanho de mercado da empresa;
  • As ações ordinárias têm a vantagem de possuírem participação nos votos da empresa e um mínimo de 80% de tag along. Por outro lado, as ações preferenciais te dão preferência no recebimento de dividendos da companhia;
  • Não há um melhor tipo de ação para investir. Você deve escolher o adequado para você de acordo com o que você deseja ao investir e qual é o seu nível de risco.

O seu próximo passo após este artigo é aprender a analisar empresas e montar uma boa carteira de investimentos, para conseguir uma ótima rentabilidade.

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Sempre que precisar, volte a este artigo para consultar as semelhanças e diferenças entre esses dois tipos de ações.

Até a próxima!

Hugo Gonçalves
Hugo Gonçalveshttps://finclass.com/
Hugo é copywriter no Grupo PRIMO. Trabalha com finanças há mais de 7 anos.
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